Joana d’Arc nasceu na França, e seu nome tornou-se conhecido durante a Guerra dos Cem Anos, contra a Inglaterra.
Joana era a filha caçula de Jacques d’Arc e Isabelle Romée, camponeses humildes, modestos e analfabetos. Aos 13 anos, Joana começou a ouvir vozes e, por acreditar que se tratavam de vozes de anjos ou santos, ela passou a obedecê-las.
Segundo relatos, as vozes ouvidas por Joana d’Arc lhe diziam para ter uma vida devota e piedosa. Mas, aos 16 anos, as vozes passam a dizer que ela devia ir para o exército francês.
Joana, então, se apresentou ao capitão da guarda real da França para solicitar escolta para encontrar-se com Carlos 7º. O capitão negou, mas com o passar do tempo e com a perseverança de Joana, acabou cedendo.
Carlos 7º recebeu Joana, e nesse momento ela passou por interrogatórios de teólogos, pela verificação de sua virgindade, e então ela conseguiu fazer parte de um exército de cinco mil homens que enfrentou e venceu os ingleses na guerra. Depois disso, Joana d’Arc continuou vencendo diversas batalhas, mas acaba sendo presa pelos inimigos e entregue aos ingleses.
Acusada de bruxaria, ela foi condenada a morrer na fogueira. No dia 30 de maio de 1431, Joana d’Arc foi executada em praça pública, e depois de queimada, suas cinzas foram jogadas no Rio Sena.