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 Risco de nova greve dos servidores da Suframa preocupa empresários de Manaus

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Mikael




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MensagemAssunto: Risco de nova greve dos servidores da Suframa preocupa empresários de Manaus   Risco de nova greve dos servidores da Suframa preocupa empresários de Manaus I_icon_minitimeQui maio 15, 2014 6:55 pm

MANAUS - As reclamações e cobranças realizadas pelo Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa), na reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS) repercutiram entre as lideranças empresarias do Polo Industrial de Manaus (PIM). Empresários criticaram a possível demora do Governo Federal em cumprir os acordos com os servidores e reiteraram receio de que nova greve venha a afetar a Zona Franca de Manaus.
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Américo Esteves, comenta que há uma sensação de descaso do governo federal com a autarquia e com a Região Norte. “Essa é a sensação que temos, de descaso. Eles não atendem e não têm carinho nenhum pela Suframa. Isso é preocupante! Se prometeram, têm que cumprir. Até hoje sentimos o reflexo da demora de solução para a greve.
Esteves afirma que há sim uma preocupação ‘enorme’ com o discurso feito pelo presidente do Sindframa, Anderson
Belchior, de que, se nada for feito, a greve pode ser retomada. “Se não cumprirem, temos o temor sim de uma nova
greve. A possibilidade é muito preocupante. Com o advento da Copa e do segundo semestre, que costuma ser melhor que o primeiro, os prejuízos seriam ainda maiores”, lamenta.
Também vice-presidente da Fieam e presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Manaus (SINMEN), Athaydes Félix, também cobra mais agilidade do governo. “Nós temos que cumprir os acordos que fazemos com os trabalhadores, na totalidade e no prazo. Senão, a justiça do trabalho vem e autua com valores altíssimos e penalidades. Sempre dizem que é uma justiça social. Mas só vale para um lado?”, questiona.
Félix afirma que entende que a demora possa ser um processo natural da burocracia dos órgãos públicos, mas lamenta os riscos que o modelo corre pela situação. “Ficamos desencantados. O governo tem que rever seus atos e cumprir o que diz que fará. Corremos um perigo de voltar a ter greve e nós aqui que pagaremos a conta de novo. Na cobrança dos impostos eles são eficazes”, critica.
Com um tom um pouco mais ameno, o presidente do Cieam, Wilson Périco, pede bom senso ao governo federal e aos servidores da Suframa para que a situação não chegue a tons drásticos como ocorreu no início do ano. Périco afirma que houve uma conversa com o ministro Mauro Borges e que o mesmo se mostrou preocupado em atender os pleitos e cumprir os acordos feitos com os servidores. “Não acredito que ocorrerá uma nova greve. Espero que haja bom senso do governo federal e também dos servidores de entender as mudanças que estão ocorrendo. Que ninguém
se furta dos seus compromissos. Tivemos uma conversa com o ministro e colocamos essa questão de descaso com
a região. A Suframa é e deve ser vista como os olhos e ouvidos do governo federal para o Norte, não só no Amazonas. Os recursos arrecadados, se permanecessem aqui, poderiam estar desenvolvendo atividades em outros Estados”, comenta.
‘Acordos não foram esquecidos’
As principais críticas do presidente do Sindframa, Anderson Belchior, foram quanto à demora para a criação de um grupo de trabalho que discutiria o reajuste salarial da categoria. O prazo de 7 dias, firmado em 8 de abril, já havia sido superado e o governo federal não havia se manifestado sobre a criação do grupo. No entanto, segundo a assessoria da Suframa a primeira reunião do grupo deve ocorrer no dia 21 deste mês.
Outra crítica diz respeito à cessão do refeitório, que está pronto na sede da autarquia e deveria ocorrer dentro de um prazo máximo de 15 dias, mas ainda aguarda liberação. Segundo o superintendente da Suframa, Thomaz Nogueira, essa questão está encaminhada e depende unicamente que a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) faça a liberação. “Estamos pedindo para que atendam. Comprometidos em fazer essa transição. O tempo pode estar maior que o previsto, mas estão trabalhando nas pautas”, afirma.
Sobre o levantamento das necessidades das Áreas Descentralizadas, a assessoria da autarquia afirmou que o levantamento já foi feito e que o início das obras de duas delas (Macapá/Santana e Guajará-Mirim) estão previstos para o segundo semestre deste ano.
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